Já pensou conseguir fazer um PIX sem INTERNET? Saiba como isso pode ser possível

O Banco Central divulgou uma excelente oportunidade para os brasileiros recentemente, isso porque em breve será liberada a possibilidade de fazer transferências via Pix sem conexão à internet.

O Pix se caracteriza como uma modalidade de transferência monetária que funciona de forma totalmente instantânea e é feita em real brasileiro. A ferramenta é disponibilizada pelo Banco Central para as pessoas físicas e também para as pessoas jurídicas e ainda funciona 24 horas por dia, de maneira ininterrupta. 

A modalidade de transferência ainda se caracteriza como o meio de pagamento mais recente do Sistema de Pagamentos Brasileiros. O projeto do Pix existe desde 2016, porém, o seu lançamento foi feito somente em 2020. Desde que a ferramenta foi liberada para os brasileiros, ela faz grande sucesso, isso porque oferece uma série de vantagens e ainda possibilita que sejam feitas transferências de forma rápida e gratuita. 

Nos últimos dias, o Banco Central revelou uma grande novidade para o Pix, isso porque em breve será possível realizar as transferências mesmo que o smartphone não esteja conectado à internet. Portanto, confira a seguir como vai funcionar a novidade!

Brasileiros poderão fazer Pix sem internet. Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Pix sem internet deve ser liberado em breve pelo Banco Central

Na última segunda-feira (4), o Banco Central do Brasil divulgou um documento conhecido como ‘Relatório de Gestão do Pix’, que traz análises a respeito do método de transferências em seus primeiros anos, de 2020, no seu lançamento, até o ano passado. Entre os assuntos relatados no documento, estão aqueles que falam a respeito do futuro da modalidade de pagamento. Dessa forma, dentro de pouco tempo, os brasileiros poderão fazer transferências sem utilizar a internet. 

Desde que a ferramenta foi lançada em novembro de 2020, não existe a possibilidade de fazer transferências via Pix sem ter acesso à internet. No entanto, o relatório do Banco Central prevê que, em pouco tempo, os usuários não dependam mais de estar conectados à rede para que consigam usar a modalidade de transferência. 

O objetivo é que a nova função facilite o pagamento de serviços como transporte público, pedágios e outros. Além disso, as nomeadas obrigações recorrentes, como os planos de saúde, conta de luz e taxas de condomínio, também poderão ser realizadas por meio do Pix a partir de 2024.

O documento ainda aborda o recurso do Pix automático, que está sendo desenvolvido de maneira flexível para que seja possível atender o maior número possível de usuários. De acordo com o divulgado no relatório, o processo serve para atender a multiplicidade dos negócios e ainda as suas diferentes necessidades. 

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O que mais se sabe sobre a nova ferramenta do Pix?

O relatório ainda demonstrou alguns dados referentes ao uso do sistema de transferência instantâneo entre os brasileiros. Desde que o meio de pagamento foi lançado até 2022, por exemplo, cerca de 61% das transações feitas foram menores que R$ 100. Já se forem consideradas somente as pessoas físicas, 93,1% das transferências foram abaixo do valor de R$ 200. Além disso, em dezembro do ano passado, o volume de transferências via Pix atingiu a marca de R$ 1,2 trilhão.

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