Você é ESQUECIDO? Saiba quando isso pode ser sintoma de um problema GRAVE
Se você costuma esquecer as coisas com frequência, pode ser interessante fazer exames médicos! Hábito pode indicar doença incurável.
Sintoma de problema grave é vinculado ao esquecimento constante! Portanto, se você tem esquecido as coisas com frequência, vale a pena conferir o guia que vamos mostrar abaixo. Em alguns casos, também vale a pena fazer exames e procurar ajuda médica. Afinal de contas, como diz aquele antigo ditado, “é melhor prevenir do que remediar”. Sendo assim, qual é o problema grave cujos sintomas incluem o esquecimento?
Esquecer o nome de um conhecido é normal, mas de acordo com a comunidade médica, quando esse esquecimento se torna constante, pode indicar que a memória não está funcionando bem. Nesse sentido, surge a dúvida: qual é a diferença do esquecimento “normal” e do sintoma que pode indicar um problema de saúde bastante grave? No nosso guia, você pode conferir a resposta destas e de várias outras perguntas sobre o assunto; veja.

Quando acontece o esquecimento?
Como citamos anteriormente, esquecer algumas coisas é um processo completamente normal. Afinal de contas, para abrir espaço para novas informações, o cérebro precisa se desfazer de dados mais irrelevantes.
Desse modo, em quais situações o esquecimento costuma acontecer? Abaixo, você pode conferir alguns exemplos:
- Quando você encontra com um conhecido mas não se lembra do nome;
- Quando você deixa as chaves ou o celular em casa;
- Quando você não consegue se lembrar do que comeu no almoço;
- Após uma noite de bebedeira;
- Quando algum trauma impede o acesso a lembranças antigas;
- Quando você não presta atenção a um determinado assunto;
- E várias outras situações que podem acontecer no cotidiano.
Sob esse mesmo ponto de vista, quando o esquecimento “normal” pode indicar o sintoma de um grave problema de saúde? Falaremos mais sobre isso abaixo.
Veja também: SURPREENDENTE: quais são os 5 MAIORES e 5 MENORES salários do Brasil em 2023
Esquecimento pode ser sintoma DESTE grave problema de saúde
O esquecimento, como você já sabe, pode representar o principal sintoma de um grave problema de saúde. Estamos falando, é claro, sobre o Mal de Alzheimer – uma doença degenerativa incurável que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
No Brasil, de acordo com levantamentos do Governo, cerca de 1,2 milhão de pessoas sofrem com o Mal de Alzheimer. Em uma perspectiva mundial, o número de diagnósticos é ainda maior: aproximadamente 35,6 milhões de pessoas têm a doença.
Com o objetivo de alertar o público sobre os sintomas da doença, o Ministério da Saúde instituiu o dia 21 de setembro como o Dia Nacional de Conscientização da Doença de Alzheimer.
O que é o Mal de Alzheimer? Quais são os sintomas?
De acordo com a Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde, o Mal de Alzheimer pode ser descrito como “a forma mais comum de demência neurodegenerativa em pessoas de idade”.
Após décadas de estudo, a causa da Doença de Alzheimer permanece desconhecido. A comunidade científica, no entanto, desconfia que a condição é geneticamente determinada. Em termos mais práticos, podemos dizer que o Alzheimer é um mal “de família”.
A doença é observada quando o processamento de algumas proteínas do Sistema Nervoso Central para de funcionar. A partir daí, os fragmentos das proteínas passam a circular entre os neurônios, intoxicando assim todo o cérebro.
Devido a essa intoxicação, o esquecimento se estabelece como o principal sintoma deste problema grave de saúde. Com o passar do tempo, a perda progressiva dos neurônios passa a acontecer nas regiões mais importantes do Sistema Cerebral – como o córtex (que comanda a linguagem, o raciocínio, o pensamento abstrato e os sentidos) e o hipocampo (que controla a memória).
Os principais sintomas do Mal de Alzheimer vão muito além do esquecimento. Abaixo, você pode conferir os exemplos mais importantes:
- Esquecimento de acontecimentos recentes;
- Repetição das mesmas perguntas várias;
- Dificuldade para acompanhar conversas;
- Impossibilidade de elaborar estratégias para resolver problemas;
- Dificuldade para dirigir;
- Esquecimento de caminhos e locais conhecidos;
- Dificuldade para encontrar palavras para exprimir os pensamentos;
- Irritabilidade exacerbada;
- Desconfiança injustificada de familiares e amigos;
- Agressividade;
- Isolamento;
- Regressão à perspectiva infantil;
- E outras alterações na personalidade.
Qual é a diferença do “esquecimento normal” e do sintoma do problema grave?
Agora, temos um dos questionamentos mais importantes do público brasileiro: afinal de contas, qual é a diferença do “esquecimento normal” e do principal sintoma deste grave problema é que o Mal de Alzheimer?
Desde já, é importante esclarecer que nem todo esquecimento pode ser considerado um sintoma da Doença de Alzheimer. Lapsos de memória são normais em todas as fases da vida, podendo ter várias motivações diferentes.
O esquecimento pode ser causado, por exemplo, pelo estresse elevado, por alterações no sono, por depressão e por vários outros problemas psicológicos. Além disso, em alguns casos, a perda de memória pode ser o efeito colateral do uso de um determinado medicamento ou substância.
Por outro lado, quando os esquecimentos se tornam frequentes, e passam a prejudicar as tarefas do cotidiano e as relações interpessoais, vale a pena ficar de olho.
Essa é a principal diferença entre o esquecimento normal e o sintoma do Mal de Alzheimer! Além disso, os lapsos de memória relacionados ao Alzheimer costumam vir junto com os outros sintomas que listamos acima.
Veja também: O novo PENTE-FINO do INSS pode ter VOCÊ como ALVO; cuidado para não perder o benefício!
Mal de Alzheimer progride em 4 fases
A doença de Alzheimer não tem cura. Quando o diagnóstico acontece ainda nas fases iniciais da condição, os pacientes podem fazer tratamento para garantir um maior nível de dignidade até o final da vida.
Seja como for, a partir do diagnóstico inicial, os pacientes de Alzheimer costumam viver por cerca de uma década. A doença, nesse sentido, sempre termina com a morte dos portadores.
De acordo com especialistas em geriatria, a doença de Alzheimer progride em 4 estágios diferentes. Confira abaixo cada um deles:
- 1º estágio: É marcado pelo esquecimento constante, mudanças no comportamento e na personalidade, dificuldade para formular frases e perda de memória sobre familiares e entes queridos. Nessa fase, as habilidades visuais e o reconhecimento espacial também degradam;
- 2º estágio: Envolve a dificuldade para fazer tarefas do dia a dia, problemas de fala e linguagem, irritabilidade constante, dificuldade para pegar no sono e perda do controle das atividades motoras;
- 3º estágio: Nessa fase, os pacientes não conseguem fazer mais as atividades do dia a dia. Começa também a incontinência fecal e urinária, a dificuldade para comer e uma considerável piora no quadro de deficiência motora;
- 4º estágio: Na última fase, o paciente fica acamado, sem conseguir se comunicar, se alimentar sozinho, ou conter as vezes e a urina.