Anvisa emite NOVO ALERTA para brasileiros sobre os MEDICAMENTOS; é preciso ter muito cuidado!

Recado da Anvisa surpreende consumidores brasileiros! Confira o que a agência acaba de revelar sobre o uso DESSE tipo de medicação.

Alerta da Anvisa vale para todos os brasileiros que utilizam ESSE tipo de remédio. Portanto, se você faz uso da medicação, é importante ficar de olho no recado da Agência. A novidade foi divulgada no final de agosto, gerando grande repercussão em portais de notícias e nas redes sociais. A notícia também deixou muita gente preocupada! Afinal, se refere a um dos tipos de medicamentos mais utilizados do Brasil.

Os alertas da Anvisa, em via de regra, servem para garantir a segurança dos brasileiros em relação ao uso de remédios, ao consumo de alimentos e muito mais. Por isso, a Agência faz testes constantes em diversos produtos que fazem parte do dia a dia das pessoas. Com isso em mente, confira abaixo tudo que você precisa saber sobre o alerta da Anvisa sobre medicamentos, e como ele afeta a vida da população nacional.

Anvisa emite importante alerta sobre medicamentos! Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br
Anvisa emite importante alerta sobre medicamentos! Crédito: @jeanedeoliveirafotografia / pronatec.pro.br

Qual é o papel da Anvisa?

Em primeiro lugar, devemos explicar o que é a Anvisa e qual é o papel dessa importante agência do Governo Federal.

A sigla “Anvisa”, para quem não conhece, significa “Agência Nacional de Vigilância Sanitária”. A agência reguladora funciona como uma autarquia de regime especial (o mesmo modelo do Instituto Nacional do Seguro Social) vinculada ao Ministério da Saúde.

Criada no governo de Fernando Henrique Cardoso, por meio da Lei nº 9.782 de 26 de Janeiro de 1999, a Avisa exerce um papel muito importante na segurança dos consumidores brasileiros.

No site oficial da Agência, a missão da Anvisa é descrita como “promover e proteger a saúde da população e intervir nos riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária, em ação coordenada com os estados, os municípios e o Distrito Federal, de acordo com os princípios do Sistema Único de Saúde, para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira”.

O principal papel da Anvisa é exercer controle sanitário em todos os produtos e serviços (sejam eles nacionais ou importados) submetidos à vigilância sanitária, como medicamentos, alimentos, cosméticos, produtos médicos, serviços de saúde, produtos de limpeza, derivados de tabaco, bebidas alcoólicas e muito mais.

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Anvisa tem um alerta importante sobre remédios!

Por meio de uma nota oficial à imprensa, a Anvisa acaba de emitir um importante alerta para a população brasileira – particularmente para as pessoas que usam remédios com frequência!

De acordo com o recado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, não é recomendado trocar a marca dos remédios genéricos (e similares) durante um mesmo tratamento.

Em outras palavras, quando você começa um tratamento médico com um genérico específico, é melhor terminá-lo utilizando o mesmo medicamento.

Sendo assim, quais são os perigos que o uso de genéricos de marcas diferentes podem trazer para os consumidores brasileiros? Abaixo, falaremos mais sobre o assunto.

Como são aprovados os genéricos no Brasil?

Todas as empresas farmacêuticas com o objetivo de aprovar novos medicamentos devem seguir um longo (e caro) caminho de estudos clínicos, tudo isso para comprovar a eficácia e a segurança do remédio em questão.

O processo, em todo o seu decorrer, é vigiado pela Anvisa. O órgão do Ministério da Saúde também é responsável pela emissão do registro de venda dos medicamentos em questão.

Ou seja: é a Anvisa quem permite (ou nega) a comercialização de remédios no Brasil. Com a obtenção de uma nova patente, o laboratório responsável ganha a permissão de produzir o medicamento, de maneira exclusiva, por um período de 15 a 20 anos.

Passado este período, as outras empresas do setor farmacêutico recebem a autorização para desenvolver medicamentos com a mesma fórmula.

No entanto, para produzir um remédio “genérico” ou “similar”, as empresas devem comprovar à Anvisa (por meio de estudos científicos devidamente comprovados) que o novo produto pode ser utilizado de forma “intercambiável” com o remédio da empresa que criou a patente – conhecido como “medicamento de referência”.

“A intercambialidade, ou seja, a segura substituição do medicamento de referência pelo seu genérico, é comprovada por testes de equivalência terapêutica, que incluem comparação in vitro, através dos estudos de equivalência farmacêutica e in vivo, com os estudos de bioequivalência apresentados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária”, diz a nota oficial da Anvisa.

Alerta da Anvisa recomenda cuidado para os consumidores!

O principal objetivo do alerta da Anvisa é recomendar cuidado para os consumidores na hora de trocar medicamentos de referência por genéricos e similares.

O mesmo alerta serve também para quem costuma usar um genérico em particular e que, por algum motivo, é obrigado a trocar o medicamento por outro remédio com a mesma fórmula base. Afinal, o intercâmbio de medicamentos pode resultar em grandes problemas de saúde.

O medicamento losartana, por exemplo, costuma ser prescrito para pessoas com hipertensão e alto nível de colesterol. O remédio é produzido por 22 laboratórios no Brasil, e a maior parte das empresas adota versões genéricas e similares da fórmula. O problema é que, segundo o alerta da Anvisa, estas versões não devem ser trocadas durante um mesmo tratamento médico.

“Os medicamentos genéricos não podem ser considerados intercambiáveis com os similares, nem os genéricos podem ser intercambiáveis entre si, nem os similares podem ser considerados intercambiáveis entre si, porque eles não fizeram essa demonstração experimental”, explica a Agência em um comunicado ao site R7.

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O que fazer quando o medicamento genérico acaba?

Por fim, temos uma das maiores dúvidas dos brasileiros sobre o alerta da Anvisa e a troca de medicamentos por remédios de mesma fórmula: afinal de contas, o que fazer quando uma determinada medicação acaba durante o tratamento médico?

Quando a isso, não há segredo: de acordo com especialistas em medicina, vale a pena usar o genérico em questão e ficar de olho nos efeitos do medicamento, suspendendo o uso no caso de qualquer tipo de reação negativa.

“A recomendação é que o paciente fique atento a sinais e sintomas, com respeito ao tratamento da doença. Se o medicamento está fazendo o efeito esperado, se o paciente tem percebido algum sintoma que não sentia antes, e relatar qualquer evento que tenha percebido. Além disso, manter o acompanhamento médico é fundamental”, recomenda a farmacêutica clínica Daniani Baldani da Costa Wilson.