ALERTA do Banco do Brasil: ”NÃO façam isso…!”
Após um grande número de aplicados a partir da instituição financeira, o Banco do Brasil emitiu um alerta para que os correntistas estejam atentos e saibam como se proteger.
O Banco do Brasil (BB) se caracteriza como um banco brasileiro que é constituído a partir de uma sociedade de economia mista e que conta com a participação do governo federal do Brasil em 50% do total das suas ações. A instituição financeira ainda está entre os bancos estatais do governo brasileiro, sendo que seus acionistas são a União, livre capital nacional, capital estrangeiro e ainda ações em tesouraria.
A instituição financeira ainda ressalta que seu objetivo é ser um banco competitivo, de mercado e rentável, atuando no ambiente público em cada uma das ações para auxiliar a sociedade. O primeiro do Banco do Brasil foi criado em 1808 e também foi a primeira instituição bancária da história do Império português. No entanto, acabou falindo e foi retomado pelo Barão de Mauá somente em 1851.
Nos últimos dias, o Banco do Brasil emitiu um alerta para que correntistas do banco não realizem uma ação bastante específica. Portanto, confira a seguir o que não deve ser feito e quais são as consequências!

Banco Central alerta correntistas para não realizarem determinada ação
Na última quarta-feira (30), o Banco do Brasil emitiu um alerta informado para os correntistas da instituição financeira o que não deve ser feito para que consigam se manter protegidos de determinados golpes que estão circulando na mídia.
Os golpes aplicados recentemente estão sendo cada vez mais elaborados e agora os criminosos já estão munidos de informações pessoais, como o nome completo da vítima e até mesmo os dados referentes ao documento de identificação, que podem ser obtidos por meio de Phishing ou até mesmo através de informações que estão disponíveis nas redes sociais. Dessa forma, o banco emitiu um alerta para falar a respeito do golpe que ficou nomeado como ‘falso motoboy’.
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Como o golpe é aplicado?
Durante o processo, é feita uma abordagem através do telefone, onde o golpista se passa por um funcionário de uma instituição financeira a partir de gravações e menus similares ou até mesmo original. A partir disso, o criminosos solicita a confirmação de movimentações financeiras suspeitas na conta corrente ou no cartão de crédito, o que faz com que a vítima acredite que os seus dados tenham sido clonados.
A partir disso, o falso funcionário solicita que o cartão seja cortado ao meio e informa que é preciso entregá-lo para análise para um motoboy que irá até a sua casa. Além disso, neste processo também podem ser solicitados dados pessoais e a digitação da senha do cartão.
Devido a esse crime, o Banco do Brasil emitiu uma nota com o intuito de informar que mesmo que o cartão seja cortado, o chip continuará intacto. Com isso, os fraudadores podem utilizar o cartão para realizar pagamentos, compras e transferências, até mesmo sem senha, somente com os dados do cartão, como pode ser feito no caso das compras realizadas na internet.
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